Esse texto nos dá a possibilidade de averiguar quais eram as ações que se alinhavam ao interesse público.
Militares Brasileiros
e Democracia
É uma afirmação veraz e contundente, que pode
ser pesquisada dentro do período revolucionário de 1968 a
1976, que não encontra paralelo em nenhum outro povo.
É voz rasteira o tema de liberdade, igualdade
e fraternidade, desde a Tomada da
Bastilha, na França, em 1789, mas aquela insurreição pouco, ou quase
nada, estabeleceu aos franceses, pois passada a agitação contrária à monarquia,
volta Napoleão Bonaparte e as
consequências da Monarquia só terminam com a Batalha de Waterloo.
O Brasil viveu um bom número de revoluções,
todas elas com idêntico ideal de atender aos clamores da sociedade, porém,
nenhuma delas foi tão objetiva quanto a de 1964, com a posse de Castello
Branco, e finalizou em 1985, pelas mãos de João Figueiredo, último presidente
do ciclo militar.
Vamos aos fatos que
podem justificar a manchete.
Em 1966, as liberdades constitucionais
vigiam, ou seja, o legislativo era eleito pelo povo, através dos dois únicos partidos
existentes:
Arena e MDB. Este mudou, depois, para PMDB.
Como se consagra uma democracia?
Logicamente, através de eleições livres e
tomada de posição. O boom do PIB (Produto Interno Bruto), o que todos sabem,
aconteceu nos “anos dourados” através de controle da moeda, do câmbio, bem como
pelo canal da exportação, que ensejava forte produção agrícola e industrial.
O PIB-Produto Interno Bruto estabilizou-se em
10% ao ano, contra os minguados 2% atuais!
Além da capacidade demonstrada pelo presidente
general João Figueiredo, conduzindo magistralmente a abertura política, um fato
excepcional gratificou a cidadania brasileira:
Em 1976, o Governo Geisel aprovou a aceitação
do Brasil ao Pacto da ONU, de 26/12/1976, que prescreve o longo caminho libertário
dos municípios brasileiros para assimilarem o autogoverno, instituindo
cidades-estados nos municípios, a fim de conceder aos munícipes o poder de veto
a programas suspeitos e ajudar a controlar o dinheiro público arrecadado dos
impostos que todos pagamos.
Foi, sem dúvida, uma grande lição de
democracia, podemos adiantar e dizer até que através desse Pacto da ONU,
conseguiremos consertar os desvios da democracia e estabelecer a legítima
ecodemocracia, onde a forma de autogoverno dá prioridade a projetos totalmente
sustentáveis, controle da economia, avanço sistemático da meritocracia e a mais
absoluta justiça social.
Não fosse a aceitação daquele Pacto, o exato
cumprimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos, bem como a estrita
obediência ao Estado de Direito e às Normas Jurídicas vigentes, não teríamos,
hoje, a consagração dessa alternativa fundamental para o símbolo do crescimento
sustentável verde com responsabilidade junto à administração coerente com a
racionalidade que o povo aguarda dos que ainda conseguem utilizar o cérebro
para fins eminentemente pacíficos, respeito a Gaia, e um vivenciar ecológico
competente que estabeleça a grandiosidade pátria.
A Pátria agradece
aquelas importantes decisões, pois elas representam o lídimo compromisso que
deve possuir uma república federativa para com todos os entes federados
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